17 de novembro de 2011

Você já pensou no planeta que quer deixar para seus filhos?

"Um mundo melhor, mais consciente e solidário."


O Movimento Gota D’ Água surgiu da necessidade de transformar indignação em ação. Queremos mostrar que o bem é um bom negócio e envolver a sociedade brasileira na discussão de grandes causas que impactam o nosso país. Utilizamos nossa experiência em comunicação para dar voz aqueles que se dedicam a estudar o impacto que as decisões de hoje terão no amanhã. O Movimento apoia soluções inteligentes, responsáveis, conscientes e motivadas pelo bem comum. O Gota D’Água é uma ponte entre o corpo técnico das organizações dedicadas às causas socioambientais e os artistas ativistas.


A primeira campanha do movimento discute o planejamento energético do país pela análise do projeto da hidrelétrica de Belo Monte, a mais polêmica obra do PAC. O braço técnico desta campanha é formado por especialistas ligados a duas organizações de reconhecida importância para a causa: "Movimento Xingu Vivo Para Sempre" e o "Movimento Humanos Direitos".


A missão da Gota D’Água é comover a população para causas socioambientais utilizando as ferramentas da comunicação em multiplataforma – Hoje existem inúmeros caminhos de se produzir conteúdo relevante para atingir e envolver as mais diversas audiências nos mais diferentes meios. Nossa proposta é usar estas inovações para seduzir e mobilizar a sociedade para causas socioambientais.

Movimento Gota D'Água - Site oficial: http://www.movimentogotadagua.com.br

Rigoberta Menchú (Foto:Reprodução)

"Belo Monte afeta toda a humanidade", diz Nobel da Paz Rigoberta Menchú


A vencedora do Prêmio Nobel da Paz, Rigoberta Menchú, afirmou que a construção da usina de Belo Monte, no Rio Xingu, no Pará, não afeta apenas os indígenas, mas toda a humanidade e considera a obra como “uma relação comercial que se impõe acima da vida racional da natureza”.


Em entrevista ao G1, a defensora de causas indígenas na América Latina ressaltou a importância de se preservar a natureza e de “não cometer genocídio” por finalidades econômicas. “As ações que vão acontecer lá não poderão resultar em um genocídio. As pessoas têm que denunciar e defender aquilo que tem que ser defendido”, disse. (G1)

Vamos pensar um pouco e agir, não podemos cruzar os braços enquanto se perdem coisas incalculáveis como nossa natureza, cultura e respeito ao nosso futuro.

Equipe Novos Ares



Fontes:
http://www.movimentogotadagua.com.br
http://helenawcctw.blogspot.com
http://g1.globo.com

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